O National Cancer Center divulgou na quinta-feira (08/08) taxas de sobrevivência de três anos para quatro tipos menos comuns de câncer: câncer de rins, vesícula biliar, faringe e pelve renal e ureter.
A taxa de sobrevivência dos pacientes submetidos a tratamento foi de 85,6% para câncer renal, 33,4% para câncer de vesícula biliar, 84,4% para câncer de faringe e 55,6% para pélvis renal e câncer de ureter, disse o centro. Esta foi a primeira divulgação de taxas de sobrevivência de três anos para pacientes com os quatro tipos de câncer, que são menos comuns que outros tipos.
O centro calculou as taxas de sobrevivência com base nas informações coletadas em 2012 de cerca de 550.000 pessoas diagnosticadas com câncer em 349 hospitais centrais que tratam a doença. A última contagem também mostrou que aqueles que foram diagnosticados com câncer nos estágios iniciais têm taxas de sobrevivência mais altas.
Entre os pacientes com câncer de vesícula biliar, a taxa de sobrevida foi de 91,1% para pacientes no estágio 1 e 77,4% para pacientes no estágio 2.
Mais tarde, o centro divulgará taxas de sobrevivência de cinco anos para os quatro tipos de câncer.
O centro também disse que a taxa de sobrevivência de cinco anos para todos os pacientes diagnosticados com câncer em 2009 e 2010 foi de 58,6%. Por tipo de câncer, a taxa de sobrevivência foi de 92,5% para câncer de mama e 98,6 % para câncer de próstata.
Entre os tipos mais letais de câncer, o câncer de pâncreas teve uma taxa de sobrevivência de 9,6%, câncer de fígado de 40%, câncer de pulmão e garganta de 40,6% e câncer de esôfago de 44,4%.
A taxa de sobrevivência foi de 71,6% para câncer de estômago, 72,9% para câncer de intestino, 75,3% para câncer de colo do útero, 82,1% para câncer de endométrio e 69,5% para câncer de vesical.
O centro também disse que o número de pacientes diagnosticados com câncer no sangue em 2017 totalizou 51.936, incluindo 22.652 pessoas com neoplasia de células B maduras. Um total de 696 crianças até 9 anos de idade foram diagnosticadas com câncer no sangue, incluindo 381 com neoplasias linfoides precursoras.
Apesar de alguns números parecerem otimistas, é importante lembrar que quando diagnosticado no estágio inicial, o tratamento pode ser mais eficaz e a chance de cura também é maior.
Fonte: JIJI Press via Japan Times
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